>> PC Games <<
Todos devem estar se perguntando, esse pelo menos assusta ou tem algo de inovador? Daí, respondo: Nem tanto e nem tanto...
Sendo assim, por que você perderia seu tempo lendo sobre um jogo que nada tem de interessante? Daí eu respondo: Obscure II pode não ser um primor no quesito assustador, mas consegue manter os padrões de um bom game de horror, com interessantes e bem utilizadas pitadas de comédia.
Você já vai achar engraçados os estereótipos dos personagens, que mais parecem ter saído de um filme adolescente. Desde os malhadões às garotas metidas a gostosas, porém completamente estúpidas. O roteiro é estranhamente engraçado também: Tudo se passa numa universidade, onde existe uma planta que produz um efeito alucinógeno quando amassada e colocada nas narinas; daí já viu não é? Os adolescentes aprontando com tal efeito, sentindo que estão nos céus... Porém às vezes, alucinações de corpos mutilados e monstros começam a acontecer. Daí que a coisa toda acontece quando tais monstros saem dos sonhos para o mundo real! Também é estranho ver que o extrato tirado dos monstros cura efeitos de veneno e que para salvar o jogo, você terá que tocar uma flor especial.
Para quem jogou o primeiro game, o que esse tinha de bom continua: Vários personagens e mecânicas de jogo bem interessantes, contando com um modo cooperativo muito interessante, onde um amigo seu poderá pegar o controle e te ajudar em qualquer momento do jogo. Isso poderá ser bastante útil, já que em muitas partes do jogo há pares de personagens, e às vezes você terá que utilizar as habilidades únicas de cada um, como a força do cara bruto, ou a “acrobacia” do skatista (que sobe em lugares mais complicados e coisas parecidas, acrobático não?) que pode ajudar outros personagens a chegar em lugares mais complicados. Agora, caso você esteja só, em muitas partes do jogo você terá que trocar de personagem, com um simples apertar de botão.
É uma lástima que a IA do jogo ainda seja fraca. Melhor jogar com um amigo, pois sozinho você terá momentos de irritação com as ações dos seus aliados controlados pelo jogo. Outro pequeno problema é o sistema de armas que é fraco, mesmo com o número aumentado de armas, como a escopeta ou as correntes. Mas o combate corpo-a-corpo precisava de uma melhorada.
Ainda bem que a empresa responsável, a Hydravision, retirou uma das maiores falhas da versão anterior, o péssimo sistema de câmera. Antes você era obrigado a jogar e resolver as problemáticas do jogo com visões complicadas e travadas. Agora a coisa é outra, já que você pode escolher qual o melhor ângulo para cada cena do jogo, graças a um sistema de câmeras controlável, seja para perto ou para longe.
Tirando os pequenos problemas, a comédia presente em Obscure II faz dele um título bem divertido. Se você está procurando sustos, talvez esse seja o jogo errado, mas para quem quer uma experiência renovada, essa será a oportunidade.
Você já vai achar engraçados os estereótipos dos personagens, que mais parecem ter saído de um filme adolescente. Desde os malhadões às garotas metidas a gostosas, porém completamente estúpidas. O roteiro é estranhamente engraçado também: Tudo se passa numa universidade, onde existe uma planta que produz um efeito alucinógeno quando amassada e colocada nas narinas; daí já viu não é? Os adolescentes aprontando com tal efeito, sentindo que estão nos céus... Porém às vezes, alucinações de corpos mutilados e monstros começam a acontecer. Daí que a coisa toda acontece quando tais monstros saem dos sonhos para o mundo real! Também é estranho ver que o extrato tirado dos monstros cura efeitos de veneno e que para salvar o jogo, você terá que tocar uma flor especial.
Para quem jogou o primeiro game, o que esse tinha de bom continua: Vários personagens e mecânicas de jogo bem interessantes, contando com um modo cooperativo muito interessante, onde um amigo seu poderá pegar o controle e te ajudar em qualquer momento do jogo. Isso poderá ser bastante útil, já que em muitas partes do jogo há pares de personagens, e às vezes você terá que utilizar as habilidades únicas de cada um, como a força do cara bruto, ou a “acrobacia” do skatista (que sobe em lugares mais complicados e coisas parecidas, acrobático não?) que pode ajudar outros personagens a chegar em lugares mais complicados. Agora, caso você esteja só, em muitas partes do jogo você terá que trocar de personagem, com um simples apertar de botão.
É uma lástima que a IA do jogo ainda seja fraca. Melhor jogar com um amigo, pois sozinho você terá momentos de irritação com as ações dos seus aliados controlados pelo jogo. Outro pequeno problema é o sistema de armas que é fraco, mesmo com o número aumentado de armas, como a escopeta ou as correntes. Mas o combate corpo-a-corpo precisava de uma melhorada.
Ainda bem que a empresa responsável, a Hydravision, retirou uma das maiores falhas da versão anterior, o péssimo sistema de câmera. Antes você era obrigado a jogar e resolver as problemáticas do jogo com visões complicadas e travadas. Agora a coisa é outra, já que você pode escolher qual o melhor ângulo para cada cena do jogo, graças a um sistema de câmeras controlável, seja para perto ou para longe.
Tirando os pequenos problemas, a comédia presente em Obscure II faz dele um título bem divertido. Se você está procurando sustos, talvez esse seja o jogo errado, mas para quem quer uma experiência renovada, essa será a oportunidade.
Requisitos Mínimos:
PROCESSADOR: Pentium IV 1.5 GHz
RAM: 512 Mb
VIDEO: 64 Mb
DX: DirectX 9.0b
HD: 1.75Gb
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